domingo, 30 de novembro de 2008
Depois da tempestade vem a bonança?
Muitos questionamentos me vêem em mente:
Será que nada vai acontecer? Ficaremos sempre ao capricho do destino? Vários pesquisadores já avisaram sobre a relação aquecimento global / enchentes, secas etc... Será necessário perdermos tudo para tomarmos uma providência?
Tá podem até dizer que é um problema complicado demais já que depende do mundo todo, certo, mas tem uns bem “fáceis” de resolver: OCUPAÇÃO DESORDENADA DO SOLO... Infra-estrutura...
Todas as cidades têm um PDU (Plano diretor Urbano) que “TEORICAMENTE” organiza o crescimento e o funcionamento da cidade...
Prefeitos, vereadores, população??? Vamos ficar esperando os desabamentos acontecerem, para depois limpar a lama e construir tudo novamente no mesmo LOCAL??
Outro dia assisti ao filme – Um ensaio sobre a cegueira... A impressão que me dá é que estamos vivendo a tal “cegueira branca” como é que podemos nos dizer civilizados quando em uma situação de calamidade pública, muitos aproveitam para saquear comércios e casas... É necessário que a policia estabeleça toque de recolher?
Não é possível pensar em “civilização” quando os instintos MAIS básicos não foram satisfeitos!
O que será feito com todo o lixo produzido (móveis, colchões, utensílios etc)? sabe aquela frase: SEU CONSUMO TRANSFORMA O MUNDO!!! Acho que é isso ai...
Vamos mudar de atitude e esperar que depois da tempestade REALMENTE venha a bonança.
sábado, 15 de novembro de 2008
Uma oração
Senhor, dai-me PACIÊNCIA para aceitar as coisas que não posso mudar, CORAGEM para mudar as que posso mudar... e SABEDORIA para reconhecer a diferença.
Um vázio, um medo, um eterno conflito interno...
Apagaram tudo, pintaram tudo de cinza.
PS.: O outro template me causou alguns problemas, troquei e tá aparecendo esse link "LEIA MAIS" que dá para lugar nenhum. :-P
Estou tentando resolver se alguém tiver alguma idéia deixa um comentário ai, Valeu!
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
As 10 mais...
As 10 coisas que mais gosto
1 - Almoços em familia e com os amigos
2 - Computador com internet
3 - Crianças e Chocolate
4 - Paixão e muito Beijo na boca
5 - Cinema
6 - Mar, Praia com sol
7 - Ler (leio tudo até bula de remédios rsrs)
8 - Pôr do Sol
9 - Lua Cheia
10 - Brisa no rosto
As 10 coisas que NÃO gosto
1 - Gente que reclama de tudo
2 - Engarrafamento
3 - Ficar doente
4 - Insônia
5 - Comida Japonesa e chinesa (sou chata mesmo)
6 - Filmes de terror
7 - Violência
8 - Lavar a louça
9 - Cigarro
10 - Imposição
É isso.
domingo, 2 de novembro de 2008
Dona Comunicação
" Otávio, o caixa, por certo nunca ligara para problemas de comunicação. Falava... e dizia. Pronto. O Interlocutor que escutasse e entendesse.
Ignorava, talvez, que a cada um universo de ouvintes corresponde linguajar específico, um repertório.
Palavras com “isótopo e fissão” só costumam ser inteligíveis entre os iniciados em Física Nuclear.
Expressão como “Malagueta diz que vai apagar o macaco” pode ser corriqueira entre policiais e malandros, mas para outros mortais carece de tradução “Malagueta diz que vai matar o policial”
Otávio não atentava para isso. E se julgava, decerto, possuidor de comunicação universal, acessível a qualquer repertório. Falava e dizia. Quem ouvisse que escutasse.
Assim quando Terezinha lhe apresentou o cheque, ele nem imaginou que a cliente talvez não entendesse o idioma bancário e falou:
- Por favor, moça. Seu cheque é nominal a Terezinha Gomide. Precisa de endosso.
Terezinha escutou, mas não ouviu. Nominal? Endosso? Endosso tinha sabor de açúcar. Mas não, era possível, não tinha nada a ver.
- Desculpe, seu Otávio. Não entendi.
De novo o caixa falou e disse:
- Simples, coloque sua firma aqui no verso.
Ainda sem ouvir, a cliente espichou-lhe o olhar interrogante. Verso? Firma?
Que diabos. Antes “nominal”. Agora “verso”, “endosso” e também “Firma”. Ora, eu não sou sócia de nada! Nem poeta! Terezinha, atônita, achou de desperguntar:
- Perdão, seu Otávio. Continuo não compreendendo.
Deu-se, por fim, o estalo. O caixa sentiu os cifrões da própria língua. Pensou no repertório de Terezinha e tratou de adivinhá-lo. Fácil, pensou. Com um sorriso de psicologice, foi virando o cheque.
E apontou, jeito cúmplice:
- Coloque aqui seu nome. Assim... como você faz no final de carta pro seu namorado.
Terezinha iluminou-se. Decidida, pegou firme na caneta e lascou no verso do cheque:
“Com todo amor, um grande beijo. Terezinha.”
Diante daquela Terezinha sorridente, Otávio, o caixa foi apresentado à Dona Comunicação.
Sentiu naqueles olhos brilhantes que há repertórios e repertórios.
E que falar nem sempre é dizer."
(Nota: Não encontrei o autor. )
Uma semana bem COMUNICATIVA para todos
Abraços
Algumas notas
Obrigada aos que passaram, aos que deixaram comentários e recados...
Estou de volta com novidades.
Sobre a enquete do novo layout a maioria das pessoas que votaram, gostaram... então vai ficar, só preciso fazer algumas adaptações.
É isso.
Abraços